Pílula de ETFs: A bola da vez

O universo de ETFs tem atingido cada vez mais mercados globalmente e, especialmente no Brasil, ainda apresenta muito espaço para crescimento.

Por Caique Cardoso

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À medida que os investidores vão buscando cada vez mais acesso diversificado e de baixo custo, o mercado global de ETFs tem crescido. Não é novidade que, ano após ano, ETFs têm experimentado novas máximas - com a rara exceção do período pós-covid.

Muito próximo de atingir uma captação de 1 trilhão de dólares nesse ano¹, o mercado global de ETFs já superou a impressionante marca de 14 trilhões de dólares em ativos no mundo². O que representa um crescimento anualizado de +16% desde 2010.

Ativos sob gestão: ETFs globais (em trilhões de dólares)¹.

Fonte: Itaú Asset e ETFGI
Esse movimento sinaliza o potencial que ETFs têm, seja pelo seu baixo custo, pela facilidade de negociação ou pela transparência. Fato é que, segundo Eric Balchunas, investidores americanos já economizaram mais de 1 trilhão de dólares ao investir em ETFs, em função do que ele chama de “Bogle Effect” em referência ao fundador da Vanguard e um dos principais percursores do crescimento de ETFs globalmente.

No Brasil, comemoramos esse ano 20 anos de ETF, desde o lançamento do PIBB11 – ETF da Itaú Asset. Mas a história é diferente: o mercado de ETF localmente soma menos de 50 bilhões de reais, o que representa menos de 1% da indústria de fundos³. De qualquer forma, o mercado tem se modernizado, atraído mais players e investidores e com grande potencial à frente.

Para conhecer mais sobre ETFs, acompanhe essa e outras publicações da Itaú Asset sobre o tema. Para investir, procure a sua Corretora. Para mais informações, acesse www.itnow.com.br