Alocação 60/40: uma estratégia simples ou precisa?

O presente artigo demonstra como mesmo configurações padronizadas de alocação de ativos, como a 60/40 (sendo 60% em renda variável e 40% em renda fixa), podem passar uma visão muito simplificada e que monitorar um conjunto de alavancas é a estratégia mais recomendada para a administração de uma carteira mais robusta e equilibrada

Por Marcelo Aagesen, Head of Global Markets and Strategy

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Crédito: Shutterstock

Durante a construção de um portfólio, é comum o investidor ficar orientado especificamente para ativos que possuem promessa ou histórico de maior retorno. No entanto, esse comportamento dificulta o balanceamento adequado de seus investimentos, pois ignora a avaliação de risco, correlação, duration, cenário econômico entre outros fatores.

O presente artigo demonstra como mesmo configurações padronizadas de alocação de ativos, como a 60/40 (sendo 60% em renda variável e 40% em renda fixa), podem passar uma visão muito simplificada e que monitorar um conjunto de alavancas é a estratégia mais recomendada para a administração de uma carteira mais robusta e equilibrada.

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