Como está o dólar 41 dias após o “Dia da Libertação”

The Weekly Globe: nesta edição, analisamos o movimento da moeda americana desde 2 de abril e discutimos o que pode acontecer agora que negociações formais começam a minimizar o impacto inicialmente projetado

Por Eduardo Coccaro, Strategy Analyst

2 minutos de leitura
Imagem: sobreposição de uma nota de dólar em um gráfico de velas

Desde o anúncio das tarifas recíprocas em 2 de abril, nenhum outro assunto influenciou tanto o mercado quanto esse. Os potenciais impactos recessivos e inflacionários das tarifas contribuíram para intensificar a narrativa de moderação do excepcionalismo americano, gerando uma demanda dos investidores por ativos fora dos EUA e contribuindo para um movimento de desvalorização do dólar.

Neste artigo, analisamos o movimento da moeda americana durante esse período e discutimos o que pode acontecer agora que negociações formais, sobretudo entre EUA e China, começam a minimizar o impacto inicialmente projetado.

Confira a visão completa neste artigo.

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