E se o Banco Central voltar a subir a Selic?

The Weekly Globe: entenda como as classes de ativos de renda fixa poderiam se comportar diante de uma possível retomada da alta da Selic

Por Humberto Vignatti, BR Fixed Income Strategist

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Crédito: Getty Images/Itaú Private Bank

Em seu último encontro para definir a taxa básica de juros, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a Selic inalterada. Porém, avisou que poderá retomar a alta caso a desinflação não ocorra conforme o esperado.

Com a redução gradual da inflação em 2023, a Selic poderá voltar a cair em direção a um patamar neutro, possivelmente em 1 dígito. Entendemos que esta diretriz continua válida, ou seja, não acreditamos que será necessário puxar a Selic além dos atuais 13,75% a.a., patamar já suficientemente elevado. Entretanto, é forçoso reconhecer que no horizonte macroeconômico existem riscos e incertezas importantes que, dependendo de como se comportarem nos próximos meses, poderão mudar a perspectiva de alta dos juros de improvável para possível, impactando os preços de ativos de renda fixa de forma relevante.

Pensando nisso, analisa no artigo desta semana como as classes de ativos da renda fixa se comportariam diante da retomada da alta da Selic em reação à materialização de um cenário mais adverso à frente.

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