Juros mais altos em 2023 reforçam a atratividade da renda fixa conservadora

The Weekly Globe: analisamos os efeitos das revisões para cima da trajetória esperada de juros para o próximo ano para a estratégia de investimentos

Por Humberto Vignatti, BR Fixed Income Strategist

2 minutos de leitura
Imagem ilustrativa do artigo Juros mais altos em 2023 reforçam a atratividade da renda fixa conservadora
Crédito: Getty Images/Itaú Private Bank

Uma análise preliminar do cenário de investimentos para 2023 já indicava a presença de importantes fatores de risco no horizonte. No âmbito global, os principais temas em discussão envolviam a continuidade da alta de juros nos países desenvolvidos, a guerra entre Rússia e Ucrânia e a incerteza acerca do ritmo de retomada da economia chinesa. No Brasil, havia a indefinição do time econômico do novo governo e sobretudo qual encaminhamento seria dado à questão fiscal.

Diante da chamada PEC da Transição, os agentes econômicos passaram a revisar para cima a trajetória esperada de juros prevista para o próximo ano. As taxas negociadas no mercado futuro de renda fixa também reagiram, passando a incorporar não apenas o risco de que o Banco Central possa voltar a subir a Selic nos próximos meses, como a preservação deste patamar elevado por um período prolongado.

Leia o texto na íntegra.