Nossa recomendação de investimentos de agosto

Nicholas McCarthy, Chief Investment Officer (CIO) do Itaú, resume a análise de cenário e as alocações do comitê de investimentos

Por Itaú Private Bank

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Crédito: Itaú Private Bank

Divulgamos nesta quinta-feira, 24, para os nossos clientes as perspectivas e estratégias atualizadas do nosso comitê de investimentos, que se reúne mensalmente para decidir as alocações táticas das carteiras-modelo, baseadas nos cenários macroeconômico internacional e local. Nesse mês, aumentamos nossa exposição em bolsa brasileira. Entenda, a seguir a nossa avaliação do cenário mês e impacto nos mercados.

Internacional

  • Seguimos na expectativa de que os bancos centrais dos países desenvolvidos estejam perto do fim do ciclo de alta dos juros. O risco continua sendo uma inflação mais persistente;
  • Dentre as economias emergentes, alguns países como Chile e Brasil já iniciaram o processo de flexibilização;
  • Na China, o desempenho da atividade econômica tem frustrado as expectativas, com o setor imobiliário mostrando sinais adicionais de fraqueza. Diferentemente de outros países, a inflação continua baixa;
  • Seguimos otimistas com bolsas de mercados emergentes. Vemos fatores positivos para a classe no médio prazo;
  • Nos EUA, acreditamos que os títulos de crédito com grau de investimento (investment grade) ainda oferecem uma taxa de retorno atrativa;
  • Em linha com nossa visão de enfraquecimento global do dólar, acreditamos em uma valorização de uma cesta de moedas contra o dólar americano.

Local

  • O Banco Central iniciou o ciclo de corte de juros, em meio a uma conjuntura mais favorável aliada à redução de alguns riscos (fiscal e monetário);
  • A atividade econômica tem se mostrado resiliente. A redução de alguns riscos fez com que as expectativas de inflação estabilizassem em patamar mais baixo;
  • Com o início do ciclo de cortes da taxa Selic, que historicamente tende a ser favorável para ativos de renda variável, aumentamos nossa exposição à bolsa brasileira;
  • O contexto segue favorecendo nossa posição mais otimista com o Juro Real. A proteção inflacionária proporcionada pelos ativos IPCA+ continua sendo valiosa diante das incertezas;
  • Apesar da valorização nas últimas semanas, continuamos vendidos em dólar americano contra uma cesta de moedas na carteira local.

Confira no vídeo abaixo um resumo feito pelo nosso CIO, Nicholas McCarthy:

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