O que a alocação dos investidores globais revela sobre mercados emergentes
Diversos fatores nos deixaram mais otimistas com relação às bolsas de mercados emergentes. Neste artigo, focamos em um fator técnico em especial: a sub-alocação de investidores globais na classe
Por Rodrigo Lopes & Eduardo Coccaro
Como nossos leitores já sabem, em fevereiro deste ano decidimos aumentar a exposição em nossas carteiras a bolsas de mercados emergentes para +1 acima do neutro.
Embasamos nossa visão em diversos fatores que apontam para um melhor desempenho de ações dos mercados emergentes no médio prazo, como a desvalorização do dólar, a reabertura da China e métricas de precificação descontadas.
Neste artigo, gostaríamos de focar em um fator técnico em especial: a sub-alocação de investidores globais na classe.
Ao olhar para o percentual das carteiras de gestores de renda variável globais investido em ações de mercados emergentes, vemos que o indicador terminou o ano de 2022 em 6,1%, do total dos ativos geridos.