Vídeo: nossa recomendação mensal de investimentos

Nicholas McCarthy, Chief Investment Officer (CIO) do Itaú, resume em vídeo a análise de cenário e as alocações do comitê de investimentos

Por Itaú Private Bank

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Crédito: Itaú Private Bank

Divulgamos para os clientes nesta segunda-feira, 03, as perspectivas e estratégias do nosso comitê de investimentos, que se reúne mensalmente para decidir as alocações táticas das carteiras-modelo, baseadas nos cenários macroeconômico internacional e local. Nesse mês, não tivemos mudanças nas nossas alocações táticas. Entenda, a seguir a nossa avaliação do cenário mês e impacto nos mercados.

Internacional

  • O cenário internacional segue marcado pela resiliência da atividade econômica, aliada à persistência da inflação;
  • Os principais bancos centrais de países desenvolvidos vêm sinalizando disposição de estender o ciclo de alta dos juros, promovendo ajustes residuais;
  • Dentre as economias emergentes, o elevado patamar de juro real oferece a possibilidade de uma flexibilização antecipada, especialmente na América Latina;
  • Na China, a economia deu sinais claros de desaceleração no 2º trimestre, após a retomada da atividade com a reabertura no 1º trimestre;
  • Seguimos otimistas com títulos com grau de investimento (investment grade), que ainda oferecem uma taxa de retorno historicamente atrativa;
  • Em linha com nossa visão de enfraquecimento global do dólar, acreditamos em uma valorização das bolsas de mercados emergentes e em uma cesta de moedas contra o dólar americano.

Local

  • Os desafios na frente fiscal e monetária continuam, mas diminuíram na margem;
  • A atividade econômica tem se mostrado resiliente, com destaque para o setor agropecuário, mas a atividade deve mostrar sinais de desaceleração no restante do ano;
  • Por conta do elevado crescimento do primeiro trimestre, projetamos que o PIB cresça 2,3% em 2023;
  • As últimas comunicações do Banco Central indicaram espaço para corte de juros já em agosto, e antecipamos a primeira redução na Selic para a reunião de agosto, com a taxa fechando o ano em 12,25%;
  • O contexto favorece nossa posição mais otimista com o Juro Real. Ainda existem fatores de risco no cenário que justificam essa postura mais cuidadosa na renda fixa;
  • A bolsa brasileira segue sendo negociada a múltiplos descontados em relação aos seus pares e à sua médica histórica, mas mantemos nossa visão de cautela nessa classe de ativo.

Confira no vídeo abaixo um resumo feito pelo nosso CIO, Nicholas McCarthy:

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