Por que aumentamos (de novo) a alocação em bolsas de mercados emergentes?

The Weekly Globe: neste artigo, explicamos porque estamos otimistas com essa classe de ativos e quais são os riscos envolvidos no aumento dessa alocação

Por Rodrigo Lopes, Equity Strategist

2 minutos de leitura
Uma composição do mapa mundi com gráficos dentro de recortes do logo do Itaú

Neste ano, já havíamos elevado nossa recomendação em bolsas de mercados emergentes para um nível acima do neutro e, desde então, temos registrado uma excelente performance. Ainda assim, recentemente nosso Comitê de Investimentos se reuniu e decidiu elevar novamente a exposição à essa classe de ativos, acreditando que existe um potencial ainda maior de valorização neste momento.

Neste artigo, explicamos quais são as condições que justificam nosso otimismo com as bolsas emergentes e também quais são os riscos envolvidos nessa alocação.

Confira o artigo completo.

Leia também

Confira mais artigos do The Weekly Globe

O recente ceticismo sobre a inteligência artificial e como ela impacta indústrias consolidadas

The Weekly Globe: neste artigo, mostramos como a IA está beneficiando empresas consol [...]

Por que o impacto das tarifas sobre a inflação americana ainda parece contido?

The Weekly Globe: neste artigo, analisamos porque o aumento das tarifas ainda não pro [...]

Como os títulos de mercados emergentes se comportam quando o Fed corta juros

The Weekly Globe: neste artigo, analisamos ciclos de juros dos últimos 24 anos e comp [...]