Quem vai ganhar?
TenisVesting: sabe o que o atual momento do tênis profissional e o rendimento dos ativos financeiro têm em comum? Está difícil saber quem vai ganhar
Por Andrea Masagão Moufarrege, Team Leader - Investment Funds Specialists
Você sabe qual é a semelhança entre a chave do Miami Open 2025 e a tabela de ranking de performance de classe de ativos? É que é superdifícil saber quem vai ser o vencedor.
🎾 No tênis, poucos anos atrás, Rafael Nadal, Novak Djokovic ou Roger Federer provavelmente ganhariam o torneio. Esses três jogadores juntos já venceram mais de 100 ATP Masters 1000. Da mesma forma, se falasse o sobrenome Williams, você provavelmente acertaria quem ganharia no feminino. Hoje em dia, já não é mais assim tão simples.
Se pegarmos o Masters 1000 de Indian Wells que acabou de acabar, por exemplo, para tentar prever o campeão do Miami Open, teríamos muita dificuldade. Quem acabou conquistando o torneio foi Jack Draper, que venceu João Fonseca e Carlos Alcaraz durante o processo. Djokovic e Alexander Zverev caíram logo nas primeiras rodadas. No feminino, a Mirra Andreeva, de 17 anos, derrotou a Iga Świątek e a Aryna Sabalenka. Quem preveria esse resultado? Muito difícil, não é mesmo?
Eu estou achando essa fase do tênis muito legal, porque é muito emocionante.
📈 E no mercado? As tabelas de ranking de classe de ativo, tanto no mercado local quanto no internacional, são divididas de forma que cada quadradinho representa uma classe.


Você pode ver que tem mais quadradinhos no mercado internacional. Esse é um mercado mais diverso, com mais alternativas. Por isso que é tão importante alocar internacionalmente. Mas em ambos os mercados, você pode notar que as cores nunca se repetem de um ano para o outro. As performances não se repetem anualmente. Nos dois mercados, o primeiro colocado só repetiu em dois anos consecutivos desde 2016.
Qual vai ser a melhor classe de ativo em 2025? Essa é uma pergunta muito difícil de responder. Por isso, a melhor estratégia é manter-se fiel à alocação de longo prazo com realocações táticas marginais ao longo do tempo.
Essa é a minha recomendação e preferência. Qual é a sua?
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