Sinais de alerta do endividamento
Por Itaú
Quais são os sinais de alerta do endividamento?
A gente já falou sobre planejamento financeiro e a importância de conhecer seus gastos e limites de crédito, né? Alguns cuidados são essenciais pra você não sair dos trilhos, como ficar de olho na fatura do cartão e cumprir todos os prazos das suas contas.
O excesso de endividamento ou o acúmulo de contas em atraso é algo que todos desejam evitar. O problema, é que nem sempre as pessoas têm certeza sobre o momento certo de agir. Por isso, é importante ter atenção aos sinais de alerta do endividamento:
- Ter dificuldade para pagar as contas na data certa e pelo valor total;
- Ter recorrido ao cheque-especial para cobrir gastos do mês algumas vezes no período recente;
- Perceber que o mês fecha “justo” com frequência.
Leia também:Como evitar o endividamento?
Qual é o momento de renegociar?
Se você já sentiu o aperto no bolso, agir rápido pode evitar que a situação se agrave. Aproveite o alerta para revisar seu padrão de gastos, reduzir algumas contas do mês e acomodar melhor as contas.
Renegociar contas em atraso também é uma opção. É fundamental avaliar sua situação financeira antes de renegociar para saber as condições de pagamento da dívida que cabem no orçamento. Realize a contratação conforme suas condições financeiras.
Além disso, pode ser necessário fazer uma priorização de dívidas a quitar. Nesses casos, a gente recomenda seguir essa ordem: serviços essenciais (água, luz, gás e saúde); dívidas mais caras (têm juros mais altos e vão aumentar o valor devido mais rapidamente com o tempo); e por fim, as dívidas com taxas menores.
Caso você pense em tomar crédito, a gente recomenda atenção. Inclusive, já demos algumas dicas relacionadas ao uso do crédito em um outro conteúdo sobre o tema.
É importante saber que o uso do crédito para cobrir desequilíbrios financeiros deve ser usado com planejamento. Além de garantir que os valores de parcelas caibam no bolso todos os meses, antes de contratar, avalie se a troca vale a pena: nesses casos, o ideal é que esse crédito tenha juros menores do que as dívidas que você já possuía.